Privilegiar a livre testagem da escrita, colocando à prova determinados procedimentos narrativos? Ou o “test drive” possibilita antes o entendimento do romance mesmo como o laboratório de teste?
O espaço da escrita amplo o suficiente para a testagem de certos limites da linguagem, limites de uma perspectiva diante da linguagem, atestados de movimentos vitais a serem testados, ou concomitantemente testados, antes mesmo de relatos do que se passou.
Ainda a se traçar a escrita romanesca e a cultura do teste: um enlace que desloca o lugar da fábula que fala sobre, assinalando o movimento performativo do discurso.