Lucas Miyazaki é escritor, pesquisador e performer. Atualmente mora na cidade de São Paulo.
É autor do romance Catálise, obra que perpassa temas sobre arte e tecnologia, publicado em 2022 pela coleção Vírus, projeto dedicado a narrativas contemporâneas da América Latina. Também publicou os livros Elefantes (Vencedor do Prêmio Nascente 2015) e CELULAR.QUITINETE.RUA (2017). Publicou, em revistas literárias, as narrativas breves “Hashigakari”, “Radio Silence” e “História de como voltei ao seu lugar”. Em 2020 foi selecionado pelo edital Arte como Respiro, pelo Itaú Cultural, com suas narrativas.
Como dramaturgo, compôs a peça “Não ela: o que é bom está sempre destruído”, desenvolvido em residência no Centro Cultural da Diversidade (2021), em parceria com o diretor Oliver Olívia e as provocadoras Janaína Leite, Ave Terrena e Kenia Dias. No mesmo ano de 2020, também idealizou e escreveu o monólogo “Incubação de Sonhos”, um experimento cênico multimídia feito durante a pandemia e estreado virtualmente. Foi um dos criadores e idealizadores do coletivo “Dramofagia.txt”, um laboratório investigativo de escrita para o teatro. Atuou nas peças Ele (2021-presente) e O sol desapareceu (2023, dir. Janaína Leite).
Já como pesquisador, colaborou em projetos culturais e artísticos; escreveu ensaios sobre arte e escrita, em revistas literárias e universitárias. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre escrita narrativa e estética performativa, em mestrado pela USP.