Não ela

Não ela: o que é bom está sempre sendo destruído (2019-presente)

Direção: Oliver Olívia. 

Dramaturgia: Lucas Miyazaki.

Essa peça é um retrato autobiográfico de um casal que começou a morar junto ao mesmo tempo em que um deles começou seu processo de transição de gênero: um homem cisgênero tece um discurso sobre o seu companheiro trans masculino.

Através de programas performativos e provocações desenhadas pelo diretor transgênero, é exposto esse texto-depoimento-carta de total autoria do dramaturgo cisgênero. Uma peça sobre transfobia, machismo, misoginia e amor.

Tragetória da peça

Em 2019 foi um dos destaques do festival Satyrianas, a partir de uma primeira performance sobre uma das cenas da peça.

Ao longo de 2020, a dramaturgia e plano de encenação da peça inteira foram elaborados e puderam ter uma primeira encenação no teatro Décio de Almeida Prado.

Em 2021, a convite do Centro Cultural da Diversidade, fizemos uma residência onde pudemos explorar mais aspectos cenográficos e perfromativos da peça, com provocações de Ave Terrena, Janaina Leite, Monica Montenegro e Kenia Dias. 

Ganhou uma versão cinematográfica em 2021.

FAROFFA:

Apresentação das peças “Não ela: o que é bom está sempre sendo destruído”, e “Ele”. E também a peça “Culpa” terá uma abertura de processo.

Mais infos aqui – https://en.faroffa.com.br/naoela

Resenha crítica: https://lucasmiyazaki.site/2023/07/10/nao-ela-uma-peca-de-amor/

APRESENTAÇÃO NO SESC CONSOLAÇÃO (2023)

https://www.sescsp.org.br/teatra-encontros-para-caminhos-de-tramaturgias/

CARTAZ EM SÃO PAULO, PELO PRÊMIO ZÉ RENATO (2023)